Fotografia por João Morais Inácio

Beatriz Botelho

Who A(m)I? 

 

A Inteligência Artificial (IA) está a transformar rapidamente a maneira como percebemos a criatividade. A capacidade de analisar grandes quantidades de dados e a identificação de padrões permite a criação de obras de Arte, Música e Literatura que antes eram impossíveis de imaginar. O uso da IA ​​no processo criativo também democratizou o acesso a ferramentas e técnicas criativas, permitindo que pessoas de todas as esferas da vida explorem as suas capacidades artísticas. A IA está a ampliar os limites daquilo que consideramos criativo, atenuando a linha entre a Arte humana e a Arte gerada por máquinas. A combinação da criatividade humana e da IA ​​está a criar novas possibilidades de expressão artística e a  amplificar os limites do que pensávamos ser possível. À medida que continuamos a desenvolver e refinar estas tecnologias, podemos apenas imaginar as incríveis obras de Arte e outros empreendimentos criativos que surgirão, mudando para sempre a maneira como percebemos a criatividade. Mas o que significa isto, e como é que essa rápida revolução está a mudar a forma como entendemos os criadores, artistas e outros no ramo da criatividade? Neste ensaio visual, tentamos envolver-nos com estas questões e colocá-las perante você, o observador.

 

Beatriz Botelho é doutoranda em Media Artes, na Universidade da Beira Interior. Obteve o grau de Mestre em Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais, pela mesma Universidade (2020). Licenciou-se em Ciências da Comunicação, na Universidade do Minho (2018). É Web Developer e estuda criatividade e inteligência artificial. 

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